E na carência de bater as asas
o meu canto vivencia no cárcere
dos risos diplomáticos,
de uma cordialidade desnecessária.
Ando me matando por aí,
matando meus direitos, minha liberdade,
matando minha coragem, meu caráter
só pra matar minha saudade.
Vamos passear, minha menina.
Ir pelo céu azul
de ventos inconsolados,
pois este não tem dono.
(Lucas Magalhães)
domingo, 7 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
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